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Difteria


Doença causada por bactéria e transmitida pelo ar expirado pela saliva é a difteria, conhecida popularmente como crupe.

A difteria determina inflamação na faringe (garganta), podendo atingir a laringe e os brônquios. Ataca principalmente crianças e pode causar asfixia, provocando a morte do doente.

A principal proteção contra a doença é a vacinação.

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Peço as pessoas que tomem muito cuidado com as compras online, tem transportadora extraviando mercadoria, aconteceu comido, e quando a loja entrou em contato pra saber onde foi entregue minha mercadoria e quem recebeu, a transportadora não quis informar

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O amor de um cão, é o único amor verdadeiro, que o dinheiro não pode comprar.


AVC ISQUÊMICO


O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro, e isso pode ter diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo, que dão origem ao AVC isquêmico, ou sangramento por pressão alta e até, ruptura de um aneurisma, dando origem ao AVC hemorrágico.

Quando esta situação acontece, as sequelas dependem da gravidade da lesão cerebral e do tratamento adequado, sendo comum ficar com fraqueza em um lado do corpo ou dificuldade na fala, por exemplo. Por isso, é importante focar em terapias de reabilitação, para diminuir qualquer tipo de dificuldade que tenha permanecido.
Causas do AVC isquêmico
O AVC isquêmico é causado pela obstrução de algum vaso que leva sangue ao cérebro, que na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acontecer em jovens. Isso pode acontecer devido a:

1. Tabagismo e má alimentação
Hábitos de vida como o tabagismo, o consumo de alimentos ricos em gorduras, frituras, sal, carboidratos e açúcares, aumentam o risco de desenvolver o acúmulo de placas de gordura, também chamadas de aterosclerose, nos vasos sanguíneos do cérebro e em vasos importantes para a circulação cerebral. Quando isso acontece, o sangue não consegue passar e, as células da região afetada começam a morrer por falta de oxigênio.

Como evitar: adotar uma alimentação mais saudável, com dieta rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física, pelo menos, 3 vezes na semana e não fumar. Confira quais são as nossas dicas de hábitos para evitar doenças como AVC e infarto.

10 principais causas de AVC (e como evitar)
2. Pressão alta, colesterol e diabetes
Doenças como pressão alta, colesterol, triglicerídeos altos, obesidade ou diabetes são os maiores riscos para a formação de acúmulo de placas de gordura, assim como o desenvolvimento de inflamações nos vasos sanguíneos e doenças cardíacas, sendo importantes riscos para o AVC.

Como evitar: controlar adequadamente estas doenças, com o tratamento indicado pelo médico, além de adotar hábitos de vida saudáveis, para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo.

3. Defeitos no coração ou vasos sanguíneos
Alterações no coração, como presença de uma arritmia, dilatação ou alterações no funcionamento do músculo cardíaco ou de suas valvas, assim como a presença de um tumor ou calcificação, contribuem para a formação de coágulos, que podem chegar ao cérebro pela corrente sanguínea.

Como evitar: estes tipos de alterações podem ser detectadas em consultas de rotina com o médico, e, caso sejam detectados, serão acompanhados e, em alguns casos, podem ser feitos o uso de medicamentos, como anticoagulantes.

4. Uso de drogas ilícitas
O uso de drogas ilícitas, principalmente de forma injetável, como heroína, por exemplo, favorece a lesão e os espasmos nos vasos sanguíneos, o que pode contribuir para a formação de coágulos e, consequentemente, AVC.

Como evitar: nesses casos, o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, contribuir para a qualidade de vida da pessoa e diminuir as chances de AVC.

5. Outras causas
Outras situações menos comuns para a ocorrência de um derrame cerebral, e que devem ser suspeitadas, principalmente, quando acontece em pessoas jovens, são as doenças que causam maior coagulação do sangue, como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias, por exemplo, doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites, ou espasmos cerebrais, por exemplo, que impedem o fluxo de sangue.

O tratamento em uma situação de AVC, independente da causa, deve ser iniciado o mais rápido possível, já na emergência, com uso de medicamentos para auxiliar o retorno do fluxo de sangue, como AAS, clopidogrel, trombólise e controle da pressão arterial e dos dados vitais. Saiba, em mais detalhes, como é feito o tratamento para AVC.

10 principais causas de AVC (e como evitar)
Causas do AVC hemorrágico
O derrame cerebral hemorrágico acontece quando há um sangramento dentro do cérebro ou nas meninges, que são películas que envolvem o cérebro. Este tipo de AVC pode acontecer tanto em idosos quanto em jovens, e as principais causas são:

1. Pressão alta
A pressão muito elevada pode romper algum dos vasos do cérebro, sendo esta a principal causa do AVC hemorrágico. Geralmente, acontece em pessoas que têm picos de pressão muito alta, por não realizar o tratamento da hipertensão.

Como evitar: é necessário fazer um acompanhamento médico para exames de check-up e verificar se tem pressão alta e, caso seja confirmada, fazer um tratamento e controle adequado da doença, prevenindo seus efeitos no corpo.

2. Pancada na cabeça
O traumatismo crânio-encefálico, que pode acontecer em acidentes de trânsito, é uma importante causa de AVC, pois pode provocar o sangramento dentro e ao redor do cérebro, sendo uma situação muito grave e que põe em risco a vida da pessoa.

Como evitar: é importante sempre se preocupar com a segurança em diferentes situações, como o uso de cinto de segurança no carro ou uso de equipamentos de proteção individual no trabalho, por exemplo.

3. Aneurisma cerebral
A presença de um aneurisma ou outras mal-formações de vasos sanguíneos dentro do cérebro, aumentam o risco de ruptura e hemorragia, principalmente quando seu tamanho aumenta com o tempo.

Como evitar: este tipo de alteração é mais comumente descoberta de forma acidental, quando exames de tomografia ou ressonância magnética são feitos por outras causas. Entretanto, pode-se desconfiar de um aneurisma na presença de sintomas como dor de cabeça frequente e que piora aos poucos, crises convulsivas, ou fraqueza e formigamento de alguma parte do corpo, por exemplo.

4. Uso de anticoagulantes
Os remédios anticoagulantes são muito importantes em diversas doenças, como arritmias, trombose ou doenças das valvas do coração, por exemplo, entretanto, se usados da forma errada, ou se a pessoa não se tiver alguns cuidados, por aumentar o risco de sangramentos, inclusive dentro o cérebro.

Como evitar: fazer o acompanhamento médico regular para controle da coagulação do sangue e para fazer exames de rotina. Evitar, também, situações de risco para pancadas, como quedas.

5. Outras causas
Outras causas menos comuns para o AVC hemorrágico podem incluir as doenças que dificultam a coagulação do sangue, como hemofilia e trombocitemia, inflamações dos pequenos vasos cerebrais, chamada de angiopatia amiloide, por doenças degenerativas do cérebro, como Alzheimer, uso de drogas ilícitas, como cocaína e anfetamina, e tumor cerebral, que aumenta o risco de sangramentos.

Um AVC hemorrágico também deve ser tratado o mais rapidamente possível, já no pronto-socorro, com o controle dos dados vitais, e, se necessário, com a realização de cirurgia, para que se diminua o risco de vida e de formação de sequelas.

10 principais causas de AVC (e como evitar)
O AVC tem cura?
O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos ou, quando acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e de reabilitação para deixar menos sequelas.

Além disso, é possível que o corpo se recupere de boa parte, ou totalmente, dos sintomas e dificuldades que surgem com o AVC, o que também depende de um acompanhamento com neurologista, e da realização de uma reabilitação, com:

Fisioterapia, que ajuda a recuperar a parte motora e desenvolver os movimentos;
Terapia ocupacional, que estimula a preparação de estratégias para diminuir efeitos das sequelas do AVC no dia-a-dia, adaptações de ambiente e utensílios, além de atividades para melhorar o raciocínio e movimentos;
Atividade física, feita, de preferência sob orientação do educador físico, para fortalecer os músculos e ajudar na independência, equilíbrio e bem-estar da pessoa;
Nutrição, ajuda a preparar os alimentos na quantidade, tipo e consistência ideal para cada pessoa;
Fonoaudiologia, é importante em casos de dificuldade para deglutir os alimentos ou de se comunicar, ajudando a adaptar estas situações.
Desta forma, mesmo que as sequelas do AVC não diminuam ou recuperem rapidamente, é possível melhorar a qualidade de vida da pessoa que convive com esta situação.


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Nunca se relacione com alguém que bebe demais, e não adianta dizer: comigo isso não vai acontecer; pode acreditar vai sim, mais dia menos dia, sempre acontece.

 

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Este blog têm como objetivo, levar alguma informação ao leitor. Não se automedique, procure seu médico


Varize


O que é Varize?

Varizes são veias com tortuosas, dilatadas e insuficientes. Qualquer veia pode ficar varicosa, mas é mais comum as varizes afetarem as pernas e pés – isso porque ficar em pé parado ou assentado por longos períodos aumenta a pressão nas veias da parte inferior do corpo.

Para muitas pessoas, as varizes e vasinhos (uma variação mais leve de varizes) são uma preocupação puramente estética. Para outras pessoas, varizes podem causar dor, desconforto e até mesmo problemas mais graves, como aumentar o risco de doenças circulatórias. O tratamento pode envolver medidas de autocuidado ou procedimentos para fechar ou remover as veias.

Causas

Varizes são veias dilatadas que geralmente ocorrem na parte mais superficial da pele. A causa mais comum de varizes é a influência genética, uma vez que existe forte predisposição familiar. Pode-se herdar veias mais frágeis que com a idade e fatores de risco predispõem ao aparecimento das varizes.

Menos comumente, as varizes podem ser um sinal de um problema mais grave que pode, por vezes, precisar de tratamento. Estes problemas graves podem incluir:

  • Coágulos de sangue ou bloqueio nas veias
  • Veias profundas danificadas
  • Vasos sanguíneos anormais (fístulas arteriovenosas)
  • Tumores (muito raramente).

Fatores de risco

Os fatores que aumentam o risco de desenvolver varizes incluem:

Gravidez

Ser do sexo feminino

Idade avançada

Excesso de peso e obesidade

História familiar de varizes

Passar muito tempo em pé

Condições que aumentam a pressão no abdômen, tais como doenças do fígado, líquido no abdômen ou insuficiência cardíaca

Fístulas arteriovenosas

Passado de trombose venosa Profunda.

Sintomas de Varize

As varizes podem não apresentar sintomas além de do aparecimento de veias tortuosas, dilatadas e azuladas logo abaixo da pele. Se você apresentar sintomas de varizes, eles podem incluir:

  • Dor, ardor, ou sensação de peso nas pernas, que podem ser mais acentuados no fim do dia
  • Leve inchaço, geralmente envolvendo apenas os pés e tornozelos
  • Coceira na pele sobre a veia varicosa.

Os sintomas mais graves de varizes são:

  • Acúmulo de líquido e inchaço na perna
  • Inchaço e panturrilha com dor significativa após ficar sentado ou em pé por muito tempo
  • Mudanças na cor da pele ao redor dos tornozelos e pernas
  • Pele seca, esticada.

Os sintomas de varizes pode se tornar mais graves alguns dias antes e durante o período menstrual.

Buscando ajuda médica

Alguns cuidados, como fazer exercícios, elevar as pernas ou usar meias de compressão, podem ajudar a aliviar a dor das varizes e impedir complicações. Mas, se os sintomas não passarem após essas medidas ou há preocupação com relação às complicações das varizes, busque ajuda médica.

Na consulta médica

Especialistas que podem diagnosticar e acompanhar varizes são:

  • Angiologista
  • Cirurgião vascular.

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

  • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
  • Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
  • Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:

  • Quando você notou as varizes?
  • Você sente alguma dor? Caso sinta, quão grave é a dor?
  • O que, se alguma coisa, parece melhorar os sintomas?
  • Alguma coisa parece piorar os sintomas?

Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar. Para varizes, algumas perguntas básicas incluem:

  • O que está causando os sintomas?
  • Quais são as outras causas possíveis para as varizes?
  • Quais exames são necessários?
  • Como são tratadas as varizes?
  • Quais são as alternativas para a abordagem primária que você está sugerindo?
  • Tenho outras condições de saúde. Como posso gerenciar essas condições juntas?
  • Devo fazer alguma restrição?
  • Há algum material impresso que eu possa levar para casa comigo? Quais sites você recomenda visitar?

Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.

Diagnóstico de Varize

As varizes geralmente são diagnosticadas fazendo apenas uma análise da pele e aparência das veias. Durante o exame físico, o médico ou médica irá examinar suas pernas, pés ou quaisquer outras áreas afetadas. Ele ou ela vai buscar sintomas inchaço, alterações na cor da pele, úlceras e outros sinais de ruptura da pele. Para estudar o fluxo de sangue, você pode precisar mover suas pernas em posições diferentes.

Se há suspeita de varizes, após um bom exame clínico você poderá fazer um exame de ultrassom Doppler Colorido Venoso de Membros inferiores.

Tratamento de Varize

Para a maioria dos casos, as varizes podem ser tratadas com medidas de autocuidado, tais como:

  • Exercício físico
  • Emagrecimento
  • Evitar o uso de roupas apertadas
  • Elevar as pernas sempre que possível
  • Evitar longos períodos em pé ou sentado.

Meias de compressão também podem ser usadas para o controle das varizes. Elas fazem uma compressão mais forte no tornozelo que vai diminuindo em direção à coxa ajudando a direcionar o retorno do sangue venoso de volta ao coração. A quantidade de compressão varia por tipo e marca. Ao comprar meias de compressão, certifique-se de que elas sirvam corretamente. Meias de compressão devem ser fortes, mas não necessariamente apertadas.

Além destas medidas básicas, pode ser que precise fazer um desses tratamentos:

  • Escleroterapia
  • Cirurgia, que são individualizadas para cada pessoa: pode-se usar a cirurgia convencional, laser, radiofrequência, espuma eco guiada ou mini cirurgia com anestesia local, de acordo com a evolução da doença. Por isto recomenda-se cuidar o mais precoce possível para que o tratamento seja o mais simples.

As varizes que se desenvolvem durante a gravidez geralmente melhoram sem tratamento médico dentro de três a 12 meses após o parto.

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula

Convivendo/ Prognóstico

Se você tem varizes, é possível controlar o problema e evitar complicações com medidas simples:

  • Usar meias de compressão
  • Praticar exercícios
  • Manter um peso saudável
  • Elevar as pernas
  • Evitar longos períodos sentado e de pé.

Varizes superficiais às vezes podem causar problemas leves, como hematomas ou hemorragias. Pequenos coágulos de sangue podem se formar ocasionalmente nas veias superficiais (flebite superficial). A maioria destes problemas pode ser tratado de forma segura em casa.

  • Em caso de contusão, eleve a perna e aplique gelo ou compressa fria nas primeiras duas horas após o ocorrido. Isso pode ajudar a reduzir a quantidade de sangramento sob a pele e minimizar hematomas
  • Se você arranhar ou cortar a pele sobre uma veia, pode sangrar muito. Eleve sua perna e aplique uma pressão firme com um curativo limpo sobre o local do sangramento. Continue a aplicar pressão durante 15 minutos. Se o sangramento não parou após 15 minutos, aplicar a pressão de novo durante mais 15 minutos. Você pode repetir esse procedimento até três vezes para um total de 45 minutos
  • Se você percebeu que se formou um coágulo de sangue em uma veia varicosa superficial (flebite superficial), procure ajuda médica e siga as instruções.

Complicações possíveis

Complicações das varizes incluem:

  • Ulcerações
  • Coágulos que podem levar a uma trombose venosa profunda e eventualmente embolia pulmonar e morte
  • Sangramentos
  • Pele seca, esticada, inchada e com coceira
  • Pele fina frágil, que se machuca facilmente
  • Mudanças na cor da pele ao redor dos tornozelos e pernas
  • Infecções fúngicas e bacterianas, que podem surgir a partir de problemas de pele decorrentes do acúmulo de líquidos (edema) na perna
  • Aumento do risco de infecção dos tecidos.

Prevenção

Não é possível evitar totalmente o aparecimento de varizes. No entanto, é possível melhorar a circulação e reduzir o risco de desenvolver complicações. As mesmas medidas que tratam o desconforto das varizes podem ajudar a prevenir o problema. Veja:

  • Praticar exercícios
  • Manter o peso saudável
  • Comer um alto teor de fibras
  • Reduzir o consumo de sal
  • Evitar saltos altos ou sapatilhas e meias apertadas
  • Elevar as pernas
  • Evitar ficar muito tempo na mesma posição.

 

Palmito e seus benefícios


O palmito é um caule, da família das hortaliças. É um alimento muito saboroso, retirado do miolo de algumas espécies de palmeiras e está presente em diversos tipos de alimento. Desde o pastel de feira, até a pizza ou a salada, é possível encontrar o palmito e quem não abra mão desse alimento, que é comercializado, normalmente, conservado em salmoura e industrializado, podendo ser encontrado em qualquer mercado. Infelizmente, a extração do palmito acaba causando a morte de algumas das palmeiras, como a Içara ou Jussara (que fornecem o palmito Jussara), sendo necessário desenvolver uma política de cultivo para que a planta continue existindo. Mas em outros casos, como o do palmito pupunha, a planta não morre com a sua extração.
O palmito é pouco calórico e quase não apresenta gorduras, sendo muito saboroso, uma excelente opção para dar aquele toque diferente para a sua salada. Ele também fornece cálcio, ferro, fósforo, potássio, magnésio, vitamina A, vitamina B e vitamina C, sendo também uma fonte de fibras. Uma porção de 100g de palmito, geralmente, apresenta os seguintes valores nutricionais: 23Kcal, 4,3g de carboidratos, 1,8g de proteínas, 3,2g de fibra alimentar e 514mg de sódio. É um excelente alimento para a manutenção da saúde óssea e para auxiliar no processo de crescimento das crianças, além de atuar no sistema imunológico e diminuir a retenção de líquidos. O potássio presente no palmito ajuda a controlar a pressão arterial. Mas é preciso ficar atento ao seu consumo: não podemos esquecer que o palmito é conservado em salmoura, se transformando em uma fonte de sódio! Portanto, nada de exagerar, principalmente se você tem pressão alta. Mas, se for possível comprar o palmito in natura, não há restrições.
Para garantir a qualidade do palmito que você vai consumir lançaram o selo Palmito Seguro, que garante a procedência e a conservação do palmito que você vai comprar, além de garantir que a extração daquele palmito respeitou as normas ambientais. Na hora de comprar, prefira o palmito em vidro, pois é mais fácil ver se o produto está bom. Um conselho é observar a cor do líquido da salmoura, que deverá estar claro e límpido. Não pode estar nem mesmo esbranquiçado para não haver riscos de contaminação. Se o palmito estiver enlatado, a lata não pode estar estufada, amassada e nem apresentar sinais de ferrugem. Uma medida interessante, impressa nos rótulos por determinação do Ministério da Saúde apesar do palmito em conserva estar pronto para o consumo, é ferver esse palmito por 15 minutos, seja na própria água da conserva ou em água limpa, para evitar a possibilidade de contaminação por botulismo já que há a chances de existirem toxinas no palmito. Já o palmito in natura deve ser higienizado como qualquer outra verdura, mas tome muito cuidado no local onde você realiza a compra dele nessa situação: em muitos mercados do interior, em regiões próximas à floresta amazônica, o palmito é extraído e comercializado ilegalmente e sem os devidos cuidados em relação a sua conservação.
Aproveite todos os benefícios do palmito acrescentando esse alimento em suas saladas, carnes e até mesmo fazendo pratos inteiros com ele, como tortas!